Queria começar falando sobre esse anime que não é muito
novo, porem muito legal. Primeiramente, Kill
La Kill tem um traço bem diferente, um traço de um anime normal, mas único,
onde o mundo no qual o personagem vive se distorce –principalmente nas cenas de
ação, as quais os traços as vezes se tornam meio confusos. O mangá de Kill la Kill foi publicado de 4 de
Outubro de 2013 à 4 de Março de 2015, criada por Ryō Akizuki, sua adaptação para anime foi feita
pelo Studio Trigger e exibida de
Outubro de 2013 à Março de 2014.
A trama gira em torno de Ryuko Matoi, uma aluna transferida para a Academia Honnouji, na Baía de
Tóquio. Ela vai com um único objetivo em mente, descobrir quem é o
assassino do seu pai –detalhe pra sua arma principal, uma tesoura (ou metade de
uma) a qual foi a arma utilizada para matar seu pai. A academia é dominada por
um conselho estudantil, no qual seus principais integrantes são conhecidos como
“Os Quatro Maiores” e são liderados
por Satsuki Kiryuin. O foco principal
da história são as Fibras de Vida, um tecido que concede habilidades a quem
usar, sabendo disso, Satsuki cria os Uniformes Goku que são divididos em uma
estrela, duas estrelas e o mais forte de 3 estrelas. Quando Ryuko chega à
academia –que já chega chutando o “pau da barraca“ diga-se de passagem- já
desafia o conselho a uma luta, mas perde feio e é acolhida pela família de Mako Mankanshoku, uma garotinha bem
irritante e que está sempre com sono. Na maioria das brigas que Ryuko entra,
Mako entra, seja para “ajudar” –e eu friso as aspas para que fique claro a
ironia”- ou seja como refém –o que acontece constantemente com ela. Também vale
ressaltar que a sua transformação estilo personagens heroínas de anime –tal
como Sailor Moon, a Strange Juice de Punch Line etc- a deixa bem... sexy.
Durante o decorrer da trama, Ryuko, acha um presente de seu pai, um uniforme
preto que também é feito de Fibras de Vida, o Senketsu, nisso descobrimos que ele necessita de sangue humano para
“alterar sua estrutura molecular” –que é bem mais bonito que “se transformar”-
e é ai que, ela e os usuários dessa Fibra de Vida, ficam com uniformes bem
curtos e alguns quase minúsculos. O anime todo é fácil de se entender, o que
não quer dizer que é ruim, ao contrario, é bem divertido e como eu já disse, o
traço é bem diferente e as cenas de luta são um ponto a mais pra quem gosta de
lutas frenéticas.
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E aqui, um cosplay, como bonus, heheh...
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