quinta-feira, 10 de março de 2016

Resenha - Kill la Kill

Fala galera, mais uma resenha pra vocês, de um anime que com certeza as feministas odiariam, ou pelo menos todas as garotas que detestam sexualização em animes...





Queria começar falando sobre esse anime que não é muito novo, porem muito legal. Primeiramente, Kill La Kill tem um traço bem diferente, um traço de um anime normal, mas único, onde o mundo no qual o personagem vive se distorce –principalmente nas cenas de ação, as quais os traços as vezes se tornam meio confusos. O mangá de Kill la Kill foi publicado de 4 de Outubro de 2013 à 4 de Março de 2015, criada por Ryō Akizuki, sua adaptação para anime foi feita pelo Studio Trigger e exibida de Outubro de 2013 à Março de 2014.
A trama gira em torno de Ryuko Matoi, uma aluna transferida para a Academia Honnouji, na Baía de Tóquio. Ela vai com um único objetivo em mente, descobrir quem é o assassino do seu pai –detalhe pra sua arma principal, uma tesoura (ou metade de uma) a qual foi a arma utilizada para matar seu pai. A academia é dominada por um conselho estudantil, no qual seus principais integrantes são conhecidos como “Os Quatro Maiores” e são liderados por Satsuki Kiryuin. O foco principal da história são as Fibras de Vida, um tecido que concede habilidades a quem usar, sabendo disso, Satsuki cria os Uniformes Goku que são divididos em uma estrela, duas estrelas e o mais forte de 3 estrelas. Quando Ryuko chega à academia –que já chega chutando o “pau da barraca“ diga-se de passagem- já desafia o conselho a uma luta, mas perde feio e é acolhida pela família de Mako Mankanshoku, uma garotinha bem irritante e que está sempre com sono. Na maioria das brigas que Ryuko entra, Mako entra, seja para “ajudar” –e eu friso as aspas para que fique claro a ironia”- ou seja como refém –o que acontece constantemente com ela. Também vale ressaltar que a sua transformação estilo personagens heroínas de anime –tal como Sailor Moon, a Strange Juice de Punch Line etc- a deixa bem... sexy.
Durante o decorrer da trama, Ryuko, acha um presente de seu pai, um uniforme preto que também é feito de Fibras de Vida, o Senketsu, nisso descobrimos que ele necessita de sangue humano para “alterar sua estrutura molecular” –que é bem mais bonito que “se transformar”- e é ai que, ela e os usuários dessa Fibra de Vida, ficam com uniformes bem curtos e alguns quase minúsculos. O anime todo é fácil de se entender, o que não quer dizer que é ruim, ao contrario, é bem divertido e como eu já disse, o traço é bem diferente e as cenas de luta são um ponto a mais pra quem gosta de lutas frenéticas.
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E aqui, um cosplay, como bonus, heheh...

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